Arrojo
Danação da minha inconstância
Prego por mim adentro
Dilacero carnes
Busco
Esgravato
Desespero
Não acho som de mim
Espero-me vivo para te viver
Morrer por te querer
Mas esqueci
Poesias
Gavetas trancadas
Em corpos emprestados a amores de papel
Amachuco-me
E sangro.
gvasc
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