quarta-feira, 9 de julho de 2008
No meu pomar
No meu pomar
Há cerejeiras e macieiras,
Flores de açúcar,
Flores de rosa,
Flores de pálida seda
Que nos rebentos a sangrar
Me anunciam Primaveras.
Que do renascer em cada flor,
Há cerejas nos meus lábios,
Maçãs escondendo pecados,
Sentidos irisados
Entre risos e desejos,
Amor, paixão e beijos,
Do meu pomar sempre em flor.
tulia
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